Cloud Computing: o futuro é nublado

Você tem ouvido bastante o termo “cloud computing” ou “computação na nuvem” nos últimos tempos. Mas o que há de tão interessante nisso? É realmente uma novidade tão importante que afeta nosso dia-a-dia?

A resposta curta é sim. A computação na nuvem reúne várias tecnologias que você vem utilizando de diversas formas há um bom tempo e não tem do que se preocupar.
Existem várias definições, das simples até as mais complexas, passando, como sempre, pelas fantasiosas e as inverossímeis. Algumas delas dão a ideia prática e simples: armazenar informação em datacenters e poder usar programas remotos para manipulá-la (Google, Amazon, Microsoft etc.).
Isso é verdadeiro, mas também deixa de fora a parte mais interessante. Para isso, vamos tentar explicar “o que tem na nuvem”.
Computadores pessoais ganharam mais potência, ao mesmo tempo em que caíram de preço. De fato os processadores são mais potentes, as memórias mais baratas. Mas, dentro do conceito de cloud computing, já não importa ter ou não um dispositivo tão potente.  A “nuvem” fará isso por você.
Cloud Computing e Grid Computing (Grade de Computadores) são tecnicamente difíceis ou impossíveis de diferenciar. Porém, Grid Computing chega mais perto da realidade técnica. Uma grade de computadores trabalhando em conjunto. Inteligência (ou capacidade de processamento) e Memória (ou capacidade de armazenamento) distribuída (grid) num sistema interconectado.
Isso inclui o processador do seu modem ADSL, seu computador pessoal, seu celular, o gateway de sua empresa, o switch do datacenter, os milhares de servidores da Google e todos os aparelhos que de alguma forma se interconectam na Internet e assim de fato formam a “nuvem”.

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Fonte: HSM On Line