Ferramenta torna mais fácil criar extensões para o Google Apps
Google quer oferecer aos usuários os mesmos recursos das empresas que fazem apps comerciais; política de suporte a browsers também mudou.
Os departamentos de TI podem agora construir aplicações para o Google Apps e integrá-los com a suíte de colaboração e comunicação tal como fazem as empresas comerciais de software.
A funcionalidade é oferecida por meio do novo Google Apps Extension Console, uma ferramenta de desenvolvimento que a empresa descreve como um “painel de controle para projetos” e que serve para construir extensões para a suíte da Google.
O console dá aos departamentos de TI acesso às mesmas APIs que a Google fornece para os produtores de software que vendem suas aplicações no Apps Marketplace.
Com o console, os desenvolvedores serão capazes de criar aplicações Apps adicionais que, por exemplo, compartilham com a Google o processo de identificação de usuário, aparecem como um link na barra principal de navegação do Apps ou rodam dentro do Gmail.
“O console de extensões ajuda os desenvolvedores internos a criarem projetos, gerenciarem permissões de equipe, recuperarem credenciais OAuth e carregar sua aplicação. Uma vez que o app esteja pronto para distribuição, os administradores poderão instalá-los em seus painéis de controle para liberação ampla”, escreveu Andrew Wansley, representante da equipe de desenvolvimento da Google, no blog da empresa.
Suporte a browsers
Em outro anúncio relevante para os departamentos de TI que usam o Apps, a Google afirmou na quarta-feira (1.º/6) que a partir de 1.º de agosto não vai mais garantir que a suíte funcionará de forma apropriada com vários browsers: Firefox 3.5, Internet Explorer 7 e Safari 3. No mesmo dia, a Google também adotará uma política de dar apoio apenas às duas mais recentes versões dos navegadores – a atual e a anterior – do Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari.
Em outro anúncio relevante para os departamentos de TI que usam o Apps, a Google afirmou na quarta-feira (1.º/6) que a partir de 1.º de agosto não vai mais garantir que a suíte funcionará de forma apropriada com vários browsers: Firefox 3.5, Internet Explorer 7 e Safari 3. No mesmo dia, a Google também adotará uma política de dar apoio apenas às duas mais recentes versões dos navegadores – a atual e a anterior – do Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari.
“Cada vez que uma nova versão é lançada, nós começaremos a dar suporte ao upgrade e pararemos de suportar a terceira mais antiga”, escreveu Venkat Panchapakesan, vice-presidente de engenharia da Google, em um blog corporativo.
A razão por trás das mudanças é a necessidade de o Google Apps acompanhar os últimos avanços na tecnologia de browsers, especialmente no HTML5, explicou Panchapakesan.
Fonte: IDG Now!